Campanha em prol de mulheres e dissidências do Centro Psiquiátrico do Rio de Janeiro

Estamos mais uma vez nos unindo em solidariedade a uma realidade de marginalização e esquecimento perante a sociedade e o E$tado. Em apoio às mulheres e dissidências que se encontram no Centro Psiquiátrico do Rio de Janeiro, localizado na Gamboa, estaremos arrecadando itens básicos de higiene pessoal para distribuição entre as internas.

Para tanto, recebemos qualquer quantia que possa fortalecer a iniciativa via pix (flarj@protonmail.com).

Além disso, temos pontos de coleta para recebimento das doações dos itens em diversos bairros do Rio de Janeiro, em Seropédica, Maricá e Rio das Ostras, sendo possível também combinar a retirada da doação.

Para quem não pode contribuir financeiramente, é possível nos apoiar no engajamento da publicação nas redes sociais.

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A solidariedade é mais que uma palavra. Ação direta já!
(A)

Sobre o Centro Psiquiátrico do Rio de Janeiro:

O Centro Psiquiátrico Rio de Janeiro (CPRJ) é um centro de atenção integrado de Saúde Mental sob a administração da Fundação Saúde do Estado do Rio de Janeiro, órgão da SES-RJ. Criado em agosto de 1998, o centro conta com espaços que buscam o tratamento interdisciplinar de pessoas com transtornos mentais graves em um ambiente ocupado por arte, música e teatro.

 

FLARJ: Quem somos? Pelo que lutamos?

A frente libertária anarcofeminista (in)surge nas raízes da metrópole do Rio de Janeiro. Organização autônoma e horizontal com objetivo de fortalecer e impulsionar a disseminação de conteúdo anarquista e a ação direta contra o patriarcado.

Compreendendo que o capitalismo é base material de todas as desigualdades, e a emancipação feminina só se dará através da extinção do Estado e do sistema de classes, seguimos em luta pelo direito à autonomia sobre nossos corpos e potencialidades, direito à nossas VIDAS.

Enquanto o pensamento dominante diz que a vida social, especificamente em uma sociedade complexa, não poderia existir sem estruturas de autoridade aliadas a um poder coercitivo para impô-la, o anarcofeminismo, como parte de um movimento anarquista, abomina a necessidade de uma autoridade política capaz de guiar a população; salienta a necessidade de aprofundamento da intersecciconalidade das opressões de gênero, etnia, classe e identidade sexual – o fim destas estruturas é o caminho para a libertação feminina.
Entendemos a àcracia e as formas horizontais de organização como único caminho genuíno para libertação, e somente das ruínas do capitalismo germinará a liberdade.
Anarquistas, Sobreviventes e Combativas contra TODO tipo de dominação e exploração!!

Pela Organização Popular, Auto Defesa e Ação Direta! (A)
FLARJ – Frente Libertária Anarcofeminista do Rio de Janeiro